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quarta-feira, 25 de março de 2015

Criando Suas Próprias Lei

Criando Suas Próprias Lei

Para alcançarem certa qualificação profissional é necessário cursar o
Ensino Fundamental ou Médio, durando mais ou menos de 10 a 13 anos.
Agora, ao invés de concluírem neste período, um determinado grupo de jovens torna-se incapaz de seguir as orientações e as disciplinas planejadas pelo educador, pois procuram seguir suas próprias regras; logicamente, que num exame no final de ano, esses jovens terão dificuldades para passar, e talvez sejam obrigados a regredir, caso demonstrem perda das capacidades já adquiridas.
Para nós, acontece a mesma coisa, se a capacidade espiritual latente do nosso núcleo não seguir um plano já previsto, e ainda nos acomodar achando que já alcançamos tudo, correremos o mesmo risco.
Pior ainda, quando estes supostos estudantes começarem a promover a maior bagunça e baderna na sala de aula, e pela confusão e desordem transformarem o seu meio num lixo ou chiqueiro, criarão assim situações que colocam em risco a saúde e a vida de todos.
Quando um sofrimento abate sobre eles, todos são tomados por vários sentimentos de companheirismo ou de dó!
Mas por que ocorre isso?
Nessa mania de querer saber melhor  sobre tudo, sem indagar ou perguntar a origem daquelas dores, os supostos avaliadores erram; e tanto pior, porque outros já estão no 30º ou 50º ano escolar, já velhos e maduros demais para alguma perspectiva de melhora.
Assim, muitos pesquisadores e buscadores cometem erros, porque com esta mania, criam suas leis de baixo para cima, que é diferente daquela lei que vem de cima para baixo.
Um observador sereno não irá avaliar aquele período escolar de apenas um ano ou alguns minutos, ou acontecimentos de apenas alguns segundos, mas sim, as inúmeras e incontáveis oportunidades que lhe foram concedidas para se recuperar e continuar progredindo, apesar de saber que a maioria não terá condições de passar por nenhuma avaliação. Mas, somente o imenso amor, a justiça e uma paciência que não é terrenal, ainda poderão recuperar alguns, antes do exame final.
Por isso, prestai  atenção à voz interior antes de se manifestar  ou  expressar sobre determinado assunto,  atualmente é o melhor auxílio, para que não venha se emaranhar nos fios do destino desfavorável, ao criar suas próprias leis, diferente daquela lei do mais puro Amor que governa e dirige toda a Criação. Hoje muitos as desconhecem por pura teimosia e querer saber melhor. 
                                                                     Escrito por: Yoshio Nouchi

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Ler com Raciocínio ou com Intuição


Ler com Raciocínio ou com Intuição


Ler com o raciocínio é ficar restrito dentro do conceito terreno de espaço e tempo.
Todos os estudos ou esclarecimento necessitam de um trabalho árduo do raciocínio,  nem que seja para brilhar alguns minutos.
Ler com a intuição é procurar ouvir a voz (interior) mais "fina", não ficar restrito a nenhum ensinamento rígido ou fundamentos dogmáticos, porque ela procura ouvir aquele outra voz.
verdadeiro orientador deve se esforçar para conduzir cada um, para despertar todo o seu valor contido do próprio espírito. Isto sim deveria ser a meta e a finalidade de cada verdadeiro  educador.
 

Despertando  a intuição , ela se conectará às irradiações espirituais que perpassam toda a Criação, promovendo o seu crescimento, conservação, purificação  e elevação.
Não fica restrito ao pequeno conhecimento ou saber fictício, que tanto envaidece e tanto afasta as criaturas humanas da Luz. 
                                                                   
                                                                      Escrito por: Yoshio Nouchi

Conservar ou degradar ambos os mundos.

Conservar ou degradar ambos os mundos.
Em uma reportagem na TV, passava-se a história de um senhor que veio da Holanda ou de um país daquela região da Europa se instalou no semiárido do Nordeste brasileiro.
Ele adquiriu as terras mais degradadas desta região, surpreendendo todos os moradores da redondeza.
Nesta região, os moradores só cultivavam duas espécies de planta, o cacto na forma de palma e
, quando o tempo era favorável, plantava-se o milho ou outros cereais colhendo resultados muito abaixo de uma colheita normal.
Todos os moradores desta região só tinham uma ideia fixa
que deveriam tocar suas vidas terrenas olhando apenas nestes dois tipos de cultura para a sua subsistência.
Este
 senhor transformou a sua região trabalhando arduamente, e depois de 10 anos, transformou solo degradado em solo fértil, e a paisagem desolada e triste num verde exuberante.
Primeiramente, ele impôs a sua convicção, saindo da rotina de algo que já imperava 
há dezenas e centenas de anos, e então, introduziu vários tipos de
 plantas, arbustos e árvores. Começou com as plantas rasteiras e baixas, arbustos baixos e de média altura, árvores baixas, médias, altas e super altas, como aquelas que só dão frutos nas copas, semelhantes aos coqueiros.
Colhendo frutos em todo este 
sistema de plantação, ele mostrava com orgulho, que os troncos das antigas árvores já estendidos no chão, hoje colaboram para enriquecer o antigo solo degradado.
Atualmente, a propriedade dele tornou-se uma escola de referência para a vizinhança, em que as crianças têm o conhecimento dos nomes e utilidades de dezenas ou centenas destas exuberantes variedades de plantas.
Os vizinhos têm contado com orgulho aos 
repórteres de TV, dizendo que hoje a propriedade mantém a subsistência da família, e o que sobra  é vendido para fora, tendo atividade o ano inteiro como se fosse um paraíso naquele meio do sertão semiárido.
Assim, podemos degradar ou conservar, tudo depende dos nossos sentimentos e ações.
Se traçarmos um paralelo, apenas para efeito ilustrativo, considerando o solo como o mundo terreno, e acima do solo, a amplidão  do mundo mais fino, o Além, em que os dois mundos estão unidos e interligados, o que fizer de bom no  Aquém , influencia diretamente no outro, e vice-versa
.Se não fizermos nada no Aquém para nos espiritualizar, atuando apenas com raciocínio frio e sem
 vida, influenciamos da mesma forma o mundo mais fino, no Além.
Somente nós temos esta característica específica de atuar nesses dois ambientes, pois nos encontramos em ambos os mundos, unindo-os para fundir num só.
Apenas o
s seres humanos,  que ainda se utilizam do forte intuitivo, rompendo estas algemas que os prendem apenas ao terrenal e ao seu poderoso raciocínio, conseguem com uma visão ampla, trabalhar para conservar  ambos os mundos. 

                                                 Escrito por: Yoshio Nouchi 

Criou-se dois Mundos II


Criou-se dois Mundos II


Vamos comparar a água e o gelo, em que ambos estão tão interligados; quando algo ocorre com uma das partes, influencia diretamente a outra parte.

Antes, o saber dos antigos povos consideravam estas questões de suma importância, mas com o tempo, foram se enfraquecendo e se tornaram duas expressões bem enraizadas, o Aquém e o Além, sendo o Além como algo que está acima da compreensão dos seres humanos.
Várias advertências semelhantes desceram para vários povos, inclusive ao povo japonês, como podemos ver no link “ As Profecias do Oriente.”

 Podemos assim comparar o gelo e a água, como se fossem o nosso corpo terreno de matéria grosseira e o corpo mais fino; a impureza de um, influencia diretamente a saúde do outro e vice e versa.
O mais grave, é quando esta água ou a nossa vida interior começa a ficar lodosa, escura e mal cheirosa, tornando-se imprestável para futuras transformações ou para Nossos Tempos.

Assim, o saber dos antigos povos sobre a nossa vida terrena e a nossa espiritualidade, era tratado e conceituado como se fosse uma coisa única, mas hoje, criou-se dois mundos; um terrenal e o outro desconhecido, fantasioso e cheio de mistério.

Cada um deveria avaliar com mais profundidade a própria vida interior, esforçando-se para clarificá-la e se movimentando para vibrar saudavelmente com as irradiações que  perpassam  toda a Criação, promovendo a sua conservação, purificação e elevação.

                                                  Escrito por: Yoshio Nouchi

Corpo terreno, morte e reciprocidade.


Corpo terreno, morte e reciprocidade.



Cada um de nós sabe que uma casa proporciona conforto, segurança e tranquilidade.
Vamos supor que temos dois personagens; o primeiro passou boa parte de sua vida acordando cedo e se esforçando no sentido de sempre estar observando e atuando conforme as leis da natureza, procurando se enquadrar harmoniosamente, tirando o seu sustento e ainda buscando melhorar os aspectos externos em sua volta.
O segundo, só se esforçava para tirar todos os recursos da natureza para satisfazer os seus desejos, degradando tudo a sua volta, e no final de todos os dias, retornava ao seu abrigo protegido das intempéries da natureza.
Assim, podemos fazer uma comparação: a casa seria o nosso corpo terreno, o personagem que fica abrigado lá dentro seria a nossa alma e o efeito ou a resposta do clima e solo, o Além.
Um dia, esta casa tende a ficar velha e a ser abandonada, e o seu morador tende a seguir para outras paragens.
É aí que surgirão os problemas.
O segundo personagem verá de repente que o seu ambiente parece muito hostil para si, percebendo que o solo está árido e seco, que ventos empoeirados e fortes o atingem a todo  momento, que o sol escaldante e o frio gélido da noite sugam as suas forças, que a sede e a fome parecem cortar a sua garganta e seu estômago.
É isso que pode vir a correr de uma forma figurada com uma alma que deixou o seu abrigo para trás, após abandonar o seu corpo terreno.

Muitos temem a morte, porque durante a vida terrena nada fizeram para melhorar ao seu redor e suas convicções interiores, ou nada fizeram para se enquadrar harmoniosamente com as leis da natureza ou leis do Criador.

O corpo terreno, é como um abrigo, um instrumento protetor para que a alma possa se modificar com tranquilidade, procurando reparar e construir, protegendo do carma que poderia abatê-lo pesadamente durante a sua estadia terrena.
Bem diferente do primeiro personagem, que após o seu desenlace irá apenas encontrar um verde exuberante a sua volta, podendo continuar a atuar e a colaborar em outro nível de aprendizado e vivência.


Escrito por: Yoshio Nouchi