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terça-feira, 25 de novembro de 2014

O que é mergulhar e emergir

O que é mergulhar e emergir



Na vida terrena, temos vários exemplos de mergulhar e emergir.
Um exemplo é quando a semente está sendo retirada de uma  embalagem, ou de sua casca protetora, ela inicia o seu mergulhar, para ser conduzida ao encontro do  solo, e só depois de um determinado período, retorna ao armazém na forma de um grão.
Na nossa vida espiritual, é a mesma coisa.
Apesar do tema a seguir ser um tabu para muita gente, no passado, os Antigos Povos tendo atingido um grande desenvolvimento  interior, sabiam da existência do mundo mais fino, o Além, de uma forma bem natural. 
Para concluir o tema, vejo a necessidade de completar o processo de forma simples e fácil.

Outrora, cada um de nós habitava os confins da Criação, em que como germe espiritual, era impossível alcançar um crescimento para cima.
Assim, atendendo aos desejos suplicantes, imergimos ou encarnamos para o mundo de matéria grosseira, e depois, emergimos para cima ou abandonamos o mundo terreno para nascermos no mundo mais fino.

Só os de qualidade superior, sendo selecionados por serem mais refinados, emergem novamente, o que significa um nascer ao encontro de uma região mais elevada.
                                                                 

                                                          Escrito por: Yoshio Nouchi
Na vida terrena, temos vários exemplos de mergulhar e emergir.
Um exemplo é quando a semente está sendo retirada de uma  embalagem, ou de sua casca protetora, ela inicia o seu mergulhar, para ser conduzida ao encontro do  solo, e só depois de um determinado período, retorna ao armazém na forma de um grão.
Na nossa vida espiritual, é a mesma coisa.
Apesar do tema a seguir ser um tabu para muita gente, no passado, os Antigos Povos tendo atingido um grande desenvolvimento  interior, sabiam da existência do mundo mais fino, o Além, de uma forma bem natural. 
Para concluir o tema, vejo a necessidade de completar o processo de forma simples e fácil.

Outrora, cada um de nós habitava os confins da Criação, em que como germe espiritual, era impossível alcançar um crescimento para cima.
Assim, atendendo aos desejos suplicantes, imergimos ou encarnamos para o mundo de matéria grosseira, e depois, emergimos para cima ou abandonamos o mundo terreno para nascermos no mundo mais fino.

Só os de qualidade superior, sendo selecionados por serem mais refinados, emergem novamente, o que significa um nascer ao encontro de uma região mais elevada.
                                                                 

                                                          Escrito por: Yoshio Nouchi

Criou-se Dois Mundos


Criou-se Dois Mundos


No conceito comercial, um quilo de ouro tem muito mais valor do que um copo d’água, no qual todos concordam, sem vacilar. Se usarmos outro exemplo, sobre a questão da sobrevivência de nosso corpo, e  supor que estamos numa determinada região que foi assolada por uma grande e prolongada seca, ou algo semelhante, em que um copo d’água significa a vida ou a morte, os valores irão oscilar; alguns resistirão em aceitar a troca, não haverá a concordância de todos.

Podemos citar um terceiro exemplo,  como o que foi descoberto num manuscrito do Antigo Egito no início do século XX, no qual descreve a vida do Contador do Faraó e narra a sua preocupação de como fazer para alcançar com segurança o caminho da vida eterna, sendo que um dos trechos se refere… “lá em um determinado plano do Além, o nosso coração será avaliado em relação ao peso de uma pluma (pena), ilustrando que todos os nossos atos prós e contras, estariam representados simbolicamente pelo nosso coração, e se conseguirmos manter-nos puros, e até mais leves que a própria pluma, será aberto o último portal, caso contrário, se o coração pender mais pesado na balança, o peregrino será julgado, perdendo assim a consciência que adquiriu com muito esforço ao longo da vida”.

Para a atualidade, isto é uma medida de valor quase inconcebível 
incompreensível,  da mesma forma como ocorreu com vários avisos e advertências que chegaram sem efeito à época atual.
O que ocorreu?
Nós nos afastamos tanto das irradiações luminosas ao longo de milênios, que os conhecimentos das Leis da Natureza que é a mesma da Lei da Criação, era algo tão natural para todos, como também o conhecimento pós vida não era nada estranho, sabiam que cada pensamento, cada palavra, cada ação, cada sentimento intuitivo, iriam influenciar e moldar o corpo mais fino, aquele que iremos receber como resultado da nossa atividade. Com o distanciamento das influências luminosas, surgiu com o tempo um grande abismo e confusão; o ensinamento referente à espiritualidade ficou sendo conceituado como algo nebuloso, místico e correndo o risco de se manchar e se sujar; e o místico foi aceito e elevado a outros patamares, invertendo assim os valores.

O que era um saber puro dos Povos Antigos, quando outrora saímos da pátria como criaturas inconscientes, e que deveríamos empreender todos os esforços e aspirações para retornarmos como ser humano autoconsciente e espiritualizado; esse saber foi se extinguindo, tornando-se estranho, tido como fora de moda.
Antes, a voz mais fina, a voz da nossa intuição, pressentia uma unidade e seus efeitos aqui e no mundo mais fino; hoje se criou dois mundos, um terreno e outro desconhecido e cheio de mistério.
Uma das consequências de tudo isso, foi o crescimento da indolência, desconfiança e muitos outros conceitos negativos.
Outrora, tudo era recebido com pureza e infantilidade, cada um se sentindo tão pequeno pela graça e bondade do Criador, aceitando tudo com humildade e imensa felicidade.
Hoje tudo mudouenfraqueceu-se a voz que nos orientava e nos advertia, a voz da nossa intuição; e triunfou a voz do raciocínio.
Tudo é recebido com desconfiança, até as mais belas possibilidades ou as mais severas advertências.
    Assim, triunfou a Desconfiança.   

                                                               

                                                 Escrito por: Yoshio Nouchi

Nada está morto, nada está vazio.

Nada está morto, nada está vazio.  


Vamos comparar aquelaspessoas que degradam tudo o que está acima do solo, tomando pouco cuidado com a vegetação, e ainda poluindo tudo o que suas mãos conseguem alcançar.

Apenas procuram tirar benefícios para si, sem se importar que ainda existem outros fatores invisíveis, em que podemos sentir os seus efeitos na forma da temperatura, umidade, pressão atmosférica e outros.

Agindo assim como se nada existisse, supondo que tudo o que está acima do solo já estivesse morto e vazio.

Qualquer um de bom senso sabe que conforme o nosso proceder para cuidar bem da natureza, procurando sempre manter esse equilíbrio e harmonia, proporcionaremos benefício, para nós mesmos.

Estamos no centro dos acontecimentos, tudo depende de cada decisão que venhamos a tomar, ou podemos dizer: tudo tem vida a nossa volta.

A Lei da Reciprocidade também atua aqui no mundo visível ou invisível, se a consideramos ou não, a respeitemos ou não, acreditemos ou não, tudo volta depois para nós mesmos.

Assim também é com o mundo de matéria fina, o Além, o desconhecimento dos seus efeitos é como aqueles seres humanos que vivem como se o planeta Terra fosse o seu quintal, usufruindo apenas para o seu deleite e benefício.

Só aqueles que pressentem que tudo tem vida, inclusive a existência da matéria fina e seus efeitos recíprocos, podem alcançar a compreensão e atuar na existência terrena com prazer e alegria.

Acolher ou Rejeitar


Acolher ou Rejeitar


Se entre duas pessoas, uma vê as forças da natureza com naturalidade, aceitando com simpatia todos os seus efeitos beneficiadores como o sol, o vento e a chuva, como também os relampejos dos raios, as trovoados, as chuvas de granizo, etc., olhando-as com reserva e respeito, podemos dizer que aceitamos e acolhemos elas como existentes.
Se a segunda pessoa se comporta como se essas mesmas forças da natureza não existissem, ignorando-as, podemos deduzir que há algo de errado com ela.

Da mesma forma, entre duas pessoas, se uma aceita o Além, comportando-se com responsabilidade e respeito, procurando atuar aqui no Aquém já preocupado para o dia do seu transpasse, então ela acolhe naturalmente a existência do mundo mais fino, onde existe uma conexão do Aquém e do Além.
Se a segunda pessoa rejeita o Além, com vários dizeres e comportamentos, é como estar negando as leis perfeitas que foram instituídas pelo Altíssimo.
Nós, seres humanos, nem mais damos conta que nos tornamos arrogantes perante o Criador a ponto de afrontar a existência Dele.
Por isso, aceitar ou rejeitar não são apenas duas palavras, elas simplesmente moldam o nosso destino.      

                                                 Escrito por: Yoshio Nouchi 

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

O que é mergulhar e emergir

O que é mergulhar e emergir



Na vida terrena, temos vários exemplos de mergulhar e emergir.
Um exemplo é quando a semente está sendo retirada de uma  embalagem, ou de sua casca protetora, ela inicia o seu mergulhar, para ser conduzida ao encontro do  solo, e só depois de um determinado período, retorna ao armazém na forma de um grão.
Na nossa vida espiritual, é a mesma coisa.
Apesar do tema a seguir ser um tabu para muita gente, no passado, os Antigos Povos tendo atingido um grande desenvolvimento  interior, sabiam da existência do mundo mais fino, o Além, de uma forma bem natural. 
Para concluir o tema, vejo a necessidade de completar o processo de forma simples e fácil.

Outrora, cada um de nós habitava os confins da Criação, em que como germe espiritual, era impossível alcançar um crescimento para cima.
Assim, atendendo aos desejos suplicantes, imergimos ou encarnamos para o mundo de matéria grosseira, e depois, emergimos para cima ou abandonamos o mundo terreno para nascermos no mundo mais fino.

Só os de qualidade superior, sendo selecionados por serem mais refinados, emergem novamente, o que significa um nascer ao encontro de uma região mais elevada.
                                                                 

                                                          Escrito por: Yoshio Nouchi

O que significa voltar para casa


O que significa voltar para casa


Na cultura familiar, é normal uma criancinha sair de casa, voltar para se alimentar, se lavar e pegar um cochilo.
Nas suas saídas de seu lar, sempre sendo acompanhada de um protetor, no caso a sua mãe e outros.
Quanto mais ela vai crescendo, mais terá oportunidade de se interessar pela matéria terrena disponível em sua proximidade, retornando depois à casa paterna, para novamente se alimentar, se lavar e ter um bom descanso.
Quando ela alcançar a maior idade, deve responder pelos seus atos.
Se alguma tarefa passada a ela, não for realizada conforme era desejado, é natural que procure corrigir no outro dia.
Se fizer algo mais grave, também terá oportunidade de refletir e reparar o prejudicado, talvez numa outra data.
Então, a repetida oportunidade  dele estar iniciando um novo dia, seria como estar renovando uma imensa graça para ela continuar a se libertar de falsos conceitos.
Melhor ainda se ele observa e aprende a atuar em harmonia com todos a sua volta.
O oposto também é verdadeiro, se em cada nova oportunidade de sair de casa,  ficar provocando a dor, sofrimento, e ainda ficar atuando de uma forma errada, por exemplo, poluindo água potável do poço ou reservatório, esparramando terror a sua volta; é natural que a Dona de casa venha expulsar este mau elemento.
A frase “voltar para casa ou voltar à terra natal”, tem um simbolismo muito mais grave e severo do que muitos imaginam.