Se entre duas pessoas, uma vê as forças da natureza com naturalidade, aceitando com simpatia todos os seus efeitos beneficiadores como o sol, o vento e a chuva, como também os relampejos dos raios, as trovoados, as chuvas de granizo, etc., olhando-as com reserva e respeito, podemos dizer que aceitamos e acolhemos elas como existentes.
Se a segunda pessoa se comporta como se essas mesmas forças da natureza não existissem, ignorando-as, podemos deduzir que há algo de errado com ela.
Da mesma forma, entre duas pessoas, se uma aceita o Além, comportando-se com responsabilidade e respeito, procurando atuar aqui no Aquém já preocupado para o dia do seu transpasse, então ela acolhe naturalmente a existência do mundo mais fino, onde existe uma conexão do Aquém e do Além.
Se a segunda pessoa rejeita o Além, com vários dizeres e comportamentos, é como estar negando as leis perfeitas que foram instituídas pelo Altíssimo.
Nós, seres humanos, nem mais damos conta que nos tornamos arrogantes perante o Criador a ponto de afrontar a existência Dele.
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